"Como a maresia tranquila das ondas
eu me deixo levar pelo vento
embalado pela serena cantiga
do mar neste calmo momento.
E os embalos das ondas do mar
neste lento vai e vem
me trarão as lembranças do mar
e de tí, as saudades também.
Lembrarei do suave embalar
de seu corpo, tão próximo ao meu
e terei agonia e pesar
ao lembrar que ela já me esqueceu.
Adormeço, então, ao relento
aos embalos do canto do mar.
E sob o céu estrelado eu tento
ao menos com ela sonhar."
Sunday, January 21, 2007
Saturday, January 20, 2007
Livra-me
Livra-me das rimas, grilhões da alma
livra-me das correntes assassinas
que refreiam meu coração
e não me deixam viver.
Livra-me das rimas malditas
que perseguem minha razão
que não me permitem ver
o que o espírito pode apenas sentir.
Livra-me das rimas hipócritas
que não se cansam de mentir
e me cegam sem querer...
véus do amor e do sentir.
Livra-me de rimas cruéis
que me poderiam destruir...
Livrarei-me do amor, senão
para poder voltar a sorrir.
livra-me das correntes assassinas
que refreiam meu coração
e não me deixam viver.
Livra-me das rimas malditas
que perseguem minha razão
que não me permitem ver
o que o espírito pode apenas sentir.
Livra-me das rimas hipócritas
que não se cansam de mentir
e me cegam sem querer...
véus do amor e do sentir.
Livra-me de rimas cruéis
que me poderiam destruir...
Livrarei-me do amor, senão
para poder voltar a sorrir.
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